A expressão “gravar” possui muitos significados: esculpir, incisar, marcar, perpetuar e reter na memória. Para os artistas, é essencial deixar algo marcado para ser lembrado. Gilmar de Carvalho destaca que a gravura envolve um processo contínuo que acumula a tradição e se desenvolve na contemporaneidade. Segundo Fayga Ostrower, a interação entre memória e criação é crucial para a prática da gravura. Esta exposição explora a poética da gravação e a reprodutibilidade de imagens, enfatizando a necessidade de recordar experiências passadas e projetar sobre o futuro, corroborando a percepção de Adélia Prado: “O que a memória ama fica eterno.”
Data: 26/07 a 08/09 – De terça a domingo, das 10h às 20h
Local: Galeria Rubem Valentim
Classificação: Livre
Cobrança: Gratuito